Nas minhas relações com as pessoas descobri que não ajuda, a longo prazo, agir como se eu fosse uma coisa que não sou.
Não serve de nada agir calmamente e com delicadeza num momento em que estou irritado e disposto a criticar.
É sempre altamente enriquecedor poder aceitar outra pessoa.
A apreciação dos outros não me serve de guia. Apenas uma pessoa pode saber que eu procedo com honestidade, com aplicação, com franqueza e com rigor, ou se o que faço é falso, defensivo e fútil. E essa pessoa sou eu mesmo.
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