Viva como você quer viver - Eduardo Shinyashiki

Estão relacionados abaixo alguns trechos dos quais gostei bastante do livro "Viva como você quer viver" de Eduardo Shinyashiki.

Ao não nos darmos conta de que somos os supremos criadores de nossa vida, nós nos tornamos prisioneiros do medo e passamos a viver oprimidos por limitações e cercados por problemas. Apesar disso, parece haver sempre uma voz interior que reclama atenção e pede uma revisão do rumo da vida.

Pontos para ajudar a refletir sobre o que somos, sobre o que vivemos e sobre o que queremos para nossa vida:
  • fazer uma revisão de sua vida atual, dando espaço para o resgate de antigos sonhos;
  • cercar-se de ferramentas necessárias à realização do seu objetivo de vida (reconhecer deficiências e pedir ajuda);
  • assumir a condição de criador do seu destino;
  • assumir um compromisso verdadeiro com o que você deseja viver e ter atitudes coerentes com seus objetivos;
  • ser flexível consigo mesmo e com a vida, sem perder o foco do que é realmente importante.
Todos nós crescemos com modelos de sucesso. Em princípio, adotar modelos é uma atitude positiva que nos permite escolher e seguir metas na vida. Mas, espera-se que ao conquistar determinado grau de autoconhecimento e de vivência, possamos construir uma identidade própria.

Porém, muitos continuam apegados aos modelos como se fossem a única maneira de viver o amor, a profissão, os filhos, e tudo mais. Porque as pessoas agem desta maneira? Porque têm sede de reconhecimento e amor. Inconscientemente, acham que se não copiarem modelos não serão aceitas.

Ao basear sua identidade e sua vida em referências externas as pessoas criam uma série de dificuldades para si mesmas, afastam-se de tudo aquilo que são e que as faz felizes. A ideia de "ser igual à alguém" só as distancia cada vez mais da autoaceitação e do reconhecimento das próprias qualidades.

Muita gente segue modelos e acredita que precisa ser assim. Desde o momento em que começamos a comprar essa "verdade", passamos o resto da vida sendo o que não somos.

Ao assumir uma identidade que não é sua, a pessoa perde a referência do que é e do que deseja verdadeiramente. Começa a fazer o que lhe traz algum ganho, e não o que lhe dá prazer. Age para atender as expectativas dos outros e não as próprias. Diz uma coisa quando gostaria de dizer outra.

As pessoas não conseguem sentir-se completamente felizes, porque não sabem quem são. As soluções só surgem no momento em que a pessoa passa a discernir o que serve para a própria vida e a descobrir o seu modo de ser, criando os resultados desejados.




0 comentários:

Postar um comentário